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domingo, 27 de dezembro de 2015

Post Especial de Fim de Ano: Cervejas Australianas

Vim pro Brasil passar Natal e Ano Novo com a família e uma coisa que não me saía da cabeça desde que cheguei era qual seria o post especial de fim de ano. Estava sem ideias, mas foi só tomar o primeiro gole de Brahma que a ideia veio de imediato - não pelo efeito do álcool, mas sim pelo sabor da cerveja. Com um churrasco atrás do outro, muita Brahma pra baixo e uma saudade cada vez maior das cervejas australianas, a ideia ganhou força e virou esse post. :)

Essa imagem está longe da realidade.
Leia o post completo e vai entender... ;)
Pra quem gosta de apreciar a bebida pelo seu sabor e não simplesmente pra encher a cara, a Austrália é um prato cheio. As cervejas são, na maioria dos casos, encorpadas, saborosas e feitas com ingredientes de qualidade. A diferença é tanta que toda vez que venho pro Brasil tenho a impressão de estar tomando cerveja diluída em água.

Pode parecer esnobe e exagerado, mas quem me conhece sabe que não tenho disso - é simplesmente a mais pura verdade. Pra efeito de comparação: a Heineken, que no Brasil é considerada forte e saborosa, na Austrália é, pra grande parte dos apreciadores, uma das que sobram na geladeira.

Assim como tudo que tem um sabor novo e "desafiador", não é amor à primeira vista, mas depois que o paladar se acostuma não tem mais volta. Nas minhas primeiras semanas de Austrália, lá em Fevereiro e Março de 2011, eu também achava as cervejas locais muito fortes, mas foi só questão de tempo pra me acostumar. Lembro certinho de quando fomos jantar em um restaurante brazuca depois de uns 6 meses morando em Sydney e, ao pedir uma Skol e beber o primeiro gole, ter aquele momento de dúvida: "será que tá tudo certo com essa cerveja? Parece que diluíram em água, tá estranho isso aqui!" Cheguei a trocar uma ideia com o garçom, que era australiano, e ele me disse que era apaixonado pelo churrasco brasileiro, mas não gostava das cervejas, que eram "too watery" (muito aguadas) pra ele.

Um detalhe interessante: o teor alcoólico é o mesmo das cervejas brasileiras, sempre variando entre 4 e 5%.  O que muda são os ingredientes e o modo de preparo.

Cerveja mais consumida por estado
A variedade é outro ponto positivo. Não bastassem as inúmeras opções de cervejas locais, o número de importadas que são fabricadas localmente e, por conta disso, podem ser encontradas com facilidade e com os mesmos preços das locais também é grande: Peroni (italiana), Asahi (japonesa), Heineken (holandesa), Guinness (irlandesa), Beck's (alemã), Stella Artois (belga), Kirin (japonesa), Carlsberg (dinamarquesa), Birra Moretti (italiana), Corona (mexicana), Budweiser (americana), Hoegaarden (belga), Leffe (belga), Kilkenni (irlandesa), Miller (americana), Grolsch (holandesa)... e a lista continua com outras marcas não tão famosas.

A maior fabricante de cervejas da Austrália é a Lion, que é responsável pelas principais marcas de cerveja do país. O stand da foto abaixo, parte de uma campanha publicitária bem massa da Lion, foi montado em pontos de ônibus espalhados pelo país. A campanha, chamada "Beer, The Beautiful Truth", tem como principal fator de venda o fato de que a maioria das cervejas manufaturadas pela Lion é, em média, 99.9% livre de açúcar. O site da campanha, que conta com informações sobre o processo de fabricação das cervejas, quizzes e vídeos, pode ser visitado AQUI. Vale a pena uma espiada, tem muita informação interessante.

No entando, a Lion, mesmo com toda essa variedade, está longe de ter um monopólio como o que a Ambev tem no Brasil, por exemplo. Separei algumas imagens que mostram bem o número de opções por aqui:
Diferentes opções numa LiquorStore

Aqui a continuação do freezer da foto anterior, na mesma LiquorStore

Pesquisa online sobre alguns dos tipos de cerveja que é possível encontrar no país

 Continuação da pesquisa, com outra lista de cervejas

A segunda maior fabricante é a Foster's, que recentemente mudou de nome pra Carlton & United Breweries. Uma curiosidade interessante sobre a companhia é que eles fabricam a Foster Lager, a cerveja australiana mais conhecida globalmente e que foi, em 2005, uma das dez cervejas mais vendidas no mundo, mas que é praticamente inexistente no mercado local (eu mesmo nunca experimentei, já que nunca vi uma pra vender em Sydney ou em qualquer outra cidade australiana que visitei).

Pra quem estiver no Brasil e quiser experimentar, pesquise no Google por "cervejas australianas no Brasil", dá pra achar algumas importadoras que vendem no país. A variedade é pequena, mas já dá pra ter uma noção do sabor.

Abraço a todos e valeu por mais esse ano de blog! Feliz 2016!


domingo, 8 de novembro de 2015

Enfim, Cidadãos Australianos! - PARTE 2

Como expliquei certinho na Parte 1 (link AQUI), em Setembro recebemos a cidadania australiana e em Outubro os passaportes (a linha do tempo detalhada do processo está lá no post anterior, se não viu dê uma conferida rapidinha). Nesse post vou falar e mostrar um pouco da cerimônia de cidadania e também dos passaportes.

A cerimônia ocorre no Council do qual a residência do aplicante faz parte - no nosso caso, no North Sydney Council (Council é o equivalente ao que no Brasil se conhece por "sub-prefeitura"). Alguns Councils têm cerimônias de cidadania toda semana, outros em frequência um pouco menor - tudo depende da demanda da região e também do tamanho do salão onde a cerimônia ocorre. O de North Sydney tem uma cerimônia por mês, e a nossa foi a de Setembro. Pelas nossas contas, umas 50 pessoas receberam a cidadania naquela cerimônia e havia mais umas outras 100 como convidados.

A coisa toda dura menos de uma hora e consiste basicamente em três partes: um discurso do Mayor do Council (equivalente ao "sub-prefeito"), o juramento e, por fim, a entrega dos certificados de cidadania.

Foto tirada durante o discurso de Jilly Gibson, a Mayor de North Sydney

O juramento

A gente recebendo os certificados

Finalmente, cidadãos! :)

Depois rolou um jantarzinho pra comemorar

Dez dias depois da cerimônia já é possível aplicar pro passaporte. O processo é bem simples, apenas alguns formulários, fotos e documentos pessoais. A aplicação em si é feita no Australia Post (o "Correio" daqui) e, no máximo em duas semanas, os passaportes chegam.

Receber um envelope do Departamento de Imigração, abrir e ver um passaporte australiano com sua foto e seus dados é bom demais. Bate aquela sensação gostosa de dever cumprido, de meta alcançada - de que todo o esforço valeu a pena. :)


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Enfim, Cidadãos Australianos! - PARTE 1

Esse post é pra contar que finalmente somos CIDADÃOS AUSTRALIANOS!!! É uma conquista que significa muito, mas muito mesmo pra gente. É a linha de chegada de uma caminhada que começou mais de 6 anos atrás, em Fevereiro de 2009, quando comecei a pesquisar sobre imigrar para a Austrália.

O pré-requisito pra poder aplicar pra cidadania australiana é bem simples de entender: 4 anos morando na Austrália (pelo menos 9 meses por ano), sendo pelo menos o último ano com visto de residência. Vou listas as principais datas dessa jornada abaixo:

- Fevereiro de 2009: começo das pesquisas sobre imigração para a Austrália

- Maio de 2009: contratação do agente imigratório

- Agosto de  2009: aplicação para o reconhecimento de profissão justo à ACS (Australian Computer Society, órgão responsável por "validar" profissionais de TI estrangeiros)

- Setembro de 2009: aprovação no IELTS (exame de inglês necessário para o processo imigratório)

- Outubro de 2009: aprovação da ACS

- Novembro de 2009: entrada no processo de solicitação do visto de residência junto ao Departamento de Imigração Australiano
"Our Common Bond", o material de estudos
para o exame da cidadania australiana

- Março de 2010: exames médicos

- Abril de 2010: visto aprovado!

- Fevereiro de 2011: mudança

- Fevereiro de 2015: quatro anos completados - aplicação para a cidadania australiana

- Março de 2015: exame da cidadania

- Maio de 2015: cidadanias aprovadas!

- Setembro de 2015: cerimônia de cidadania e aplicação para os passaportes

- Outubro de 2015: recebimento dos passaportes!

O processo de aplicação para a cidadania é relativamente simples. Digo "relativamente" porque ele é, sim, meio chatinho, mas infinitamente mais simples do que o processo do visto de residência, com sua lista gigante de documentos e seus intermináveis formulários, traduções juramentadas, exames médicos, exames de inglês etc etc etc.

São basicamente três etapas:
- A aplicação em si
- O exame
- A cerimônia (que é quando o aplicante recebe o certificado de cidadania e se torna oficialmente um cidadão australiano)

O certificado de cidadania australiana
A aplicação consiste apenas em alguns formulários, cópias de documentos e o que é, na minha opinião, a única parte mais chatinha do processo: um documento e uma foto assinados por algum cidadão australiano que te conheça há pelo menos um ano, não seja parente e que trabalhe em uma das profissões "aceitas". São 38 profissões no total, que estão listadas na primeira e segunda páginas desse documento AQUI.

Depois de aplicar, em uns 15 dias é marcado o exame, que é super simples. São 20 questões com três alternativas cada, e o material de estudos, chamado "Our Common Bond", pode ser baixado gratuitamente AQUI (a parte que "cai" no exame vai só até a página 33). Nós acertamos as 20 questões em menos de 5 minutos - o que não quer dizer muita coisa, já que, como eu disse, o exame é uma piada. Não conheço ninguém que tenha acertado menos de 18. :-D

Fizemos o exame no fim de Março e na metade de Maio recebemos as cartas contendo as confirmações oficiais de que nossas aplicações foram aprovadas. A partir desse ponto está tudo confirmado, basta esperar uma outra carta avisando a data da cerimônia. O prazo máximo estipulado entre a data da aprovação e a data da cerimônia é de seis meses, e no nosso caso levou 4: no final de Agosto chegou a carta avisando que nossa cerimônia seria na metade de Setembro.

No próximo post vou falar sobre a cerimônia e postar algumas fotos e vídeos pra vocês poderem ter uma noção de como é, além de também falar um pouco sobre os passaportes.



quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Tasmânia (PARTE 5): Bay of Fires, Cradle Mountain e Wombats soltos!

E finalmente está no ar o último post da série sobre a Tasmânia! Se você não viu os posts anteriores, recomendo que dê uma olhada pelo menos no primeiro pra poder se situar melhor. Seguem os links: PARTE 1, PARTE 2, PARTE 3 e PARTE 4.

Como prometido, nesse post vou mostrar a Bay Of Fires, a belíssima Cradle Mountain e, finalmente, os wombats soltos que encontramos durante a visita a Cradle Mountain! :)

Vou começar pela Bay Of Fires, um conjunto de praias que mesclam areia branca, água cristalina e pedras alaranjadas pra criar uma paisagem que, embora não seja nada de outro mundo, pode ser considerada, no mínimo, bem bonita:








Passamos só uma horinha lá, logo de manhãzinha, e logo em seguida já partimos rumo a Cradle Mountain. Foi uma longa e cansativa viagem de duas horas em estradas bem irregulares e cheias de curvas, mas é praticamente desnecessário dizer que valeu a pena.

Na recepção do National Park de Cradle Mountain já dá pra pegar um ônibus que leva até Dove Lake, o famoso lago que está em praticamente toda foto de Cradle Moutain. O motorista do ônibus vai dando informações turísticas no caminho, filmei um pouquinho:

Em pouco mais de dez minutos estávamos no Dove Lake. Passamos umas duas horas admirando as belíssimas paisagens. Seguem algumas fotos e vídeos:








E num golpe de sorte, como que pra fechar com chave de ouro, vimos um wombat solto no caminho de volta até a recepção! Pedimos pro motorista parar e descemos pra tentar uma aproximação. 

Estávamos um pouco ressabiados (o wombat é um animal selvagem e ele estava em seu habitat natural, portanto não tínhamos ideia de como ele reagiria), mas não teve erro: o bichinho nos ignorou completamente! haha... Não ficou com medo, não ficou feliz, não ficou bravo... Foi como se nada tivesse acontecido. Teve uma hora em que uma das meninas que desceu do ônibus com a gente estava no caminho e ele simplesmente seguiu em frente, esbarrando na perna dela... haha!

Seguem fotos e vídeos:




Momento em que ele esbarrou na perna da menina pra poder continuar seu caminho:



É isso! Obrigado por acompanhar o blog, logo tem mais! :)


sábado, 1 de agosto de 2015

Seção "Post Parceiro": Volta ao Mundo em 8000 Cliques

E hoje vai ao ar o quarto Post Parceiro! Pra você que não conhece essa seção, clique AQUI pra ver os posts parceiros anteriores. Basicamente, um Post Parceiro é um post escrito por um leitor do blog sobre qualquer coisa relativa à Austrália. Portanto, se você gosta de escrever e gosta da Austrália, não perca tempo e me envie seu texto pra ser postado (duslompo@yahoo.com.br) e lido pelos mais de 5 mil visitantes mensais do blog! :)

O post de hoje é do profissional de TI e fotógrafo Adriano Dias Leite, que nasceu em São Paulo, morou 5 anos na República Tcheca e hoje mora em Sydney. Além de dar aulas de fotografia nas horas vagas, o Adriano posta suas belíssimas fotografias no Facebook e no Instagram. Pra quem quiser dar uma olhada, recomendo fortemente, o cara tem talento, manda benzasso: Facebook e Instagram. Ele acompanha o blog desde os primeiros posts e seu post preferido é o das "Guloseimas da Austrália que fariam sucesso no Brasil" (link AQUI).

Obrigado pela participação, Adriano!


Volta ao mundo em 8000 cliques
(por Adriano Dias Leite)

Olá! Meu nome é Adriano Dias, brasileiro de nascença mas um cidadão do mundo desde que me conheco por gente. Atualmente sou cidadão Australiano vivendo e curtindo as belezas de Sydney, que me acolheu de braços abertos 5 anos atrás.

Após trabalhar por exata metade de minha vida, refleti que era hora para tirar um tempo para descansar e repensar meu rumo, e em Julho de 2013 pedi as contas do trabalho e decidi dedicar um periodo de minha vida a duas de minhas maiores paixões: viagem e fotografia. Como iria fazer esta viagem sozinho, resolvi convidar um parceiro de aventuras que me acompanhou desde que saí do brasil em 2005: ninguém menos que o poderoso Homem de Ferro!

Em nossa saga, passamos por 4 continentes diferentes e registramos os melhores momentos de nossa viagem que agora compartilhamos com vocês.

Homem de Ferro observando o portão de embarque em Sydney
(onde moramos) e pensando: “Onde o Adriano tá me levando?”

Nossa primeira parada depois de 14 horas de voo foi Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, onde chegamos em pleno verão escaldante! Para completar a experiência, fomos na época do Ramadan, quando os muçulmanos se abstêm de comer e beber do raiar até o por do sol. A lei se aplica a estrangeiros também e não éramos permitidos a comer ou beber em lugares públicos, o que pode parecer inconveniente mas com certeza fez a gente a se sentir parte do lugar, ao invés de simples turistas.

 Homem de ferro no topo do Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo! A vista do topo é sensacional e tivemos a oportunidade de assistir ao por do sol em pleno deserto!

 Dubai durante o por do sol: a cidade inteira se ilumina e muda
completamente o visual da cidade. Uma experiência inesquecível!


Findada nossa volta por Dubai, chegou a hora de voar para Praga, na República Checa onde tive a oportunidade de morar por 5 anos. Hora de visitar os amigos e minha filha Clara Dias que tinha ido para lá visitar os avós maternos!


Nossa visita a Praga foi breve, mas boa o bastante para o Homem de Ferro conhecer esta cidade medieval considerada umas das mais bonitas da Europa. Castelos e igrejas milenares e o verão europeu nos deram a chance de tirar estar lindas fotos, mas logo chegou a hora de continuar a explorar o mundo.




Voamos da Republica Checa direto para Nova York, onde tivemos a oportunidade de subir no topo do Empire State, visitamos a Estátua da liberdade, e atá encontramos o Homem de Ferro de carne e osso pelas nossas bandas na Times Square!




Seguimos nossa viagem para Washinton DC, onde o Homem de Ferro e eu tivemos a oportunidade de visitar a Casa Branca, o Capitólio, e muitos outros lugares famosos que vemos em filmes. Para nossa surpresa, encontramos o Seu Madruga do seriado Chaves passeando por lá e ele resolveu juntar-se ao grupo e passear um pouco com a gente!



Depois de explorar a costa Leste dos Estados Unidos, voamos para a região caribenha para conhecer duas ilhas fantásticas: Curacao e Aruba. As ilhas sao colônias holandesas e este é o idioma oficial; foi muito interessante visitar uma região tão próxima do Brasil em que se fala uma língua totalmente diferente do Português e Espanhol. As ilhas são realmente paradisíacas, e encontramos muitas pessoas maravilhosas que sempre enriquecem a experiência.





De volta aos Estados Unidos, mas desta vez pela costa Oeste, decidimos alugar um carro e conhecer as cidades de Los Angeles, Las Vegas e São Francisco. Visitamos  a Ponte Golden Gate, os imponentes cassinos, as praias de Los Angeles e um dos bairros mais famosos do mundo: Hollywood (terra natal do Homem de Ferro).





Mas o que mais nos impressionou foram os parques nacionais com suas paisagens surreais. Sem sombra de dúvidas os parques foram os lugares mais impressionantes que visitamos na nossa jornada!



 Nossa última parada nessa volta ao mundo foi o Havaí, a capital do surf mundial com suas praias e ondas perfeitas. A beleza natural destas ilhas remotas do Pacífico me fazem relaxar a mente toda vez que lembro dos bons (e tranquilos) momentos que passamos por lá.



Mas como toda história, nossa viagem estava chegando ao fim, e depois de alguns meses rodando esse mundão, chegou nossa hora de voar para casa.


Mas para quem pensou que estávamos tristes e chateados por voltar não sabem da melhor parte: Alguns dias depois de retornar a Sydney, o Homem de Ferro encontrou sua parceira Barbie para começar um novo tour, mas dessa vez pelo Brasil! E para nos surpreender ainda mais, a Barbie convidou sua amiga Clara Dias (minha filha de 6 aninhos) para fazer parte do grupo! Vivaaaaaa!

Iríamos passar mais algumas semanas viajando muito bem acompanhados, mas vou deixar essa estória para uma próxima oportunidade!


Um grande abraço a todos, e lembre-se de sempre fazer do mundo o seu quintal!

Adriano Dias